O governo federal enfim assinou contratos com as farmacêuticas Pfizer e Janssen que preveem, no total, a entrega de 138 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. 100 milhões desse montante serão da Pfizer e 38 do imunizante fabricado pela Janssen. O que preocupa é o prazo de entrega: a mais ‘rápida’ chegara ao país só no segundo trimestre. As informações são da TV Globo.
Os contratos oficializados confirmam o anúncio de Eduardo Pazuello, ainda ministro da Saúde, que está de saída do cargo. O médico cardiologista Marcelo Queiroga deve ser oficializado no posto no início da próxima semana. Recentemente Pazuello indicou que os acordos com as farmacêuticas estavam encaminhados.
No Brasil, a única vacina que, até o momento, possui registro definitivo para aplicação na população é a da Pfizer. No entanto, o governo ainda não viabilizou doses do imunizante em solo nacional. A da Janssen, por sua vez, não tem registro definitivo nem autorização para uso emergencial.
As duas vacinas que o Brasil possui regularizadas e que estão sendo aplicadas na população, AstraZeneca/Oxford e CoronaVac, só possuem a autorização para uso emergencial, até o momento.