A Prefeitura de Anchieta vem ampliando seus investimentos em saúde a cada ano, a fim de disponibilizar à população serviços mais efetivos. Desde 2017 até 2022, o município liderou o ranking das cidades capixabas que mais investem em saúde, de acordo com o portal CidadES do Tribunal de Contas do Estado (TC-ES).
O portal avalia os investimentos no segmento de forma per capita, ou seja, quanto é aplicado por cada morador do município. Anchieta, nesses seis últimos anos, sempre seguiu liderando em relação às demais cidades do Espírito Santo. Só para se ter uma ideia, em 2022 o município investiu 26,29% de sua receita na saúde. O mínimo exigido por lei é 15%.
De acordo com o prefeito Fabrício Petri, muitos ainda são os desafios na área, mas a cidade vem aplicando com responsabilidade seus recursos a fim de entregar aos moradores um serviço público de qualidade, de acordo com a realidade financeira. “É possível fazer ajustes financeiros garantindo qualidade nos serviços básicos à população. Enfrentamos nesses últimos anos uma queda significativa na receita com a paralisação da Samarco Mineração, mas, mesmo assim, não deixamos de destinar boa parte do que arrecadamos em políticas públicas para a saúde”, comentou.
Anchieta foi um dos municípios capixabas que mais se destacou nas ações de enfrentamento à Covid-19. Na época e até o início deste ano, a população local contava com um serviço exclusivo para pessoas suspeitas e confirmadas para a doença, com acompanhamento médico e de enfermagem, testes e outros procedimentos necessários.
A cobertura vacinal saltou de 64,96% em 2016 para 99,43% em 2020.
Já este ano, implantou o serviço de telemedicina em ortopedia no Pronto Atendimento Municipal (PA). O objetivo é proporcionar mais eficiência ao atendimento de saúde da população e reduzir o número de remoções para o hospital de referência da região. O serviço funciona 24h todos os dias.
Também este ano, como forma de cuidar dos moradores sobre uma possível epidemia de dengue, implantou uma sala de hidratação, onde a população suspeita ou confirmada da doença recebe avaliação médica e de enfermagem, exames de monitoramento, hidratação venosa, entre outros atendimentos necessários.
Outra dado importante que merece destaque é o avanço na cobertura vacinal. Em 2016 o município estava com 64,92% de cobertura vacinal. Já em 2020, último ano do levantamento feito pelo portal do Índice de Desenvolvimento Sustentável (ODS), saltou para 99,43%.
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