A Arquidiocese de Vitória tem recebido informações sobre a ação de pessoas, que se intitulam como missionários, padres, ou como religiosos(as), e que visitam comunidades e casas de família em diversas paróquias, utilizando-se de uma “imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima” , com o propósito de vender objetos devocionais, como terços, velas, anéis, cordões e imagens.
Chamamos atenção para que todos os fiéis fiquem atentos as ações dessas pessoas, que aproveitam da fé alheia, passando-se por membros da Igreja Católica ou de outras Igrejas próximas, para obterem vantagens econômicas.
Esse tipo de atuação foi constatado na Diocese de Caratinga, em Minas Gerais, e segundo informações recebidas pela Arquidiocese de Vitória, pessoas com a mesma atitude estariam sendo vistas no município de Guarapari.
Pe. Diego Carvalho, pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Guarapari, alertou que todas as atividades realizadas na paróquia são divulgadas nas redes sociais da própria paróquia.
“Quem tiver alguma dúvida com relação as nossas atividades é só acessar nossas redes sociais. Ressalto que nenhum padre de fora pode atuar em paróquia diferente de sua paróquia de origem, sem a autorização do (arce)bispo e do pároco”, lembrou.