Honra lavada. Marido mata amigo que cantou sua mulher durante cachaçada em um boteco

Honra lavada. Marido mata amigo que cantou sua mulher durante cachaçada em um boteco

Há um velho ditado que diz que “mexer com mulher casada cheira a chumbo”. E isso foi confirmado no sábado, 12, quando Gustavo Henrique de Oliveira Santos, 34 anos, foi morto a tiros por ter cantado a mulher de um amigo quando estavam ingerindo bebas alcoólicas em um bar de Sete Lagoas, Região Central de Minas.

Segundo a polícia, Gustavo e o assassino trabalhavam juntos em uma fábrica de cimento e naquele dia, por volta das 11h, foram até um bar para tomar uma “gelada” e outros aperitivos, tendo a mulher do atirador chegado ao local mais tarde e foi cantada pelo amigo de seu marido, mas ignorou o acontecimento.

Quando chegou em casa ela não resistiu e contou para o marido o que havia acontecido. Os dois brigaram feio e quando tudo estava resolvido, Gustavo chegou à residência do casal para buscar roupas que havia deixado no local. Foi então que o assassino pegou uma arma de fogo e atirou, matando-o na hora.

Uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) esteve no local e constatou a morte de Gustavo, que foi atingido nos braços, barriga e nas costas. O assassino fugiu após o crime e até a postagem desta notícia não tinha sido preso. O corpo de Gustavo foi removido ao IML (Instituto Médico Legal).

O nome do envolvido não foi divulgado em virtude da total incompetência da polícia em interpretar a Lei de Abuso de Autoridade, e que em razão disso prefere botar o interesse individual acima do interesse público, colocando em risco a sociedade, que não pode identificar bandidos por não saber quem são

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