Criminosos de toucas ninjas abrem fogo em salão de beleza, matam dois clientes e ferem outro no ES

Criminosos de toucas ninjas abrem fogo em salão de beleza, matam dois clientes e ferem outro no ES

De toucas ninjas, dois criminosos abriram fogo em um salão de beleza e mataram dois clientes, um de 19 e outro de 20 anos, na noite deste sábado (10) em Iúna, na Região Sul do Espírito Santo. Um terceiro cliente foi baleado no pé.

De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu na comunidade de Quilombo. Quando militares chegaram ao estabelecimento encontraram duas das três vítimas.

Moradores contaram que ouviram mais de 20 disparos e muitas pessoas estiveram no local após o crime.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192) foi acionado, mas quando socorristas chegaram o jovem de 19 anos já estava morto. A outra vítima, de 20 anos, foi socorrida e levada para a Santa Casa do município, mas não resistiu aos ferimentos.

Enquanto estavam no local do crime, policiais civis receberam a informação que um homem com ferimentos no pé esquerdo tinha dado entrada no mesmo hospital. O homem contou aos policiais que é cliente do salão que pertence a uma mulher.

Disse ainda que o crime teria acontecido enquanto ela cortava o cabelo do jovem de 20 anos e ele esperava o término do corte do jovem de 19 anos quando os dois suspeitos entraram no estabelecimento e atiraram contra as vítimas.

“No momento dos disparos, o indivíduo colocou as mãos na cabeça e se jogou no chão, sentindo uma queimação no pé. Quando os suspeitos foram embora, ele percebeu que tinha sido baleado. A proprietária do estabelecimento confirmou as informações passadas pelo cliente e disse que no momento dos disparos correu para o canto da parede e colocou as mãos na cabeça, não vendo os autores do crime”, informou a PM.

Buscas foram realizadas na região logo após o crime, mas ninguém foi detido.

A Polícia Civil informou que o caso segue sob investigação da Delegacia de Polícia de Iúna e detalhes da investigação não serão divulgados, por enquanto.

Até a publicação desta reportagem, nenhum suspeito tinha sido preso.

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