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Notícias

Professor do ES é preso com mais de 1,8 mil vídeos de abuso sexual infantil

Um professor da rede municipal da Serra, de 34 anos, que também é universitário, foi preso pela Polícia Civil suspeito de armazenar cerca de 15 gigabytes de conteúdo de abuso e exploração sexual de crianças. Ele faz o curso de Letras  na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes). 

O suspeito foi detido no bairro Central Carapina, no mesmo município onde trabalha. De acordo com os policiais, foram registrados com ele pelo menos 1,8 mil vídeos com exploração sexual de crianças. 

As investigações seguirão para verificar se há conteúdo produzido pelo próprio suspeito ou se tratam-se de gravações compartilhadas por outros autores. De acordo com a polícia, o professor não resistiu à prisão e confessou o crime.

O professor foi encontrado após as autoridades brasileiras terem sido notificadas por um órgão internacional responsável por identificar materiais de pedofilia circulando na internet.

De acordo com o titular da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), delegado Brenno Andrade, a quantidade de conteúdo armazenado chamou atenção da polícia.

“Foram encontrados 15 gigabytes de material pornográfico, com vários vídeos de abusos, muitos envolvendo bebês de 2 a 4 anos de idade. Isso sempre choca, principalmente vindo de um professor que leciona para crianças. Os vídeos eram compartilhados dentro de grupos que ele participava com outros criminosos. É uma rede. Encontramos, pelo menos, 1,8 mil vídeos de abuso infantil”, informou.

Armazenar conteúdo de abuso infantil é crime hediondo 

O delegado Brenno Andrade também destacou sobre a alteração do crime previsto no Código Penal, de armazenamento de abuso infantil, como crime hediondo. Ou seja, o suspeito não tem mais a possibilidade de pagar fiança. 

“Foi a primeira operação da Polícia Civil que trata esse crime como hediondo. Agora, não tem como mais responder em liberdade. Ele foi preso e passará por audiência de custódia, ficará à disposição da Justiça. Foi autuado e pode pegar até 10 anos de reclusão”, contou.

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