Ideally construtora
806,10 x 103,2
al_0004_24d_webban_806x103px
sc_0031_24c_webban_900x115px
CESM
Screenshot_6
WhatsApp Image 2023-02-02 at 12.48.59
previous arrow
next arrow
Ideally construtora
806,10 x 103,2
al_0004_24d_webban_806x103px
sc_0031_24c_webban_900x115px
CESM
Screenshot_6
WhatsApp Image 2023-02-02 at 12.48.59
previous arrow
next arrow
Notícias

Guarapari é a cidade do País com menos casos de câncer

Guarapari é a cidade com menos casos de câncer no País. A afirmação é do médico José Ulisses Manzzini Calegaro, de Brasília (DF), consagrado como o primeiro pesquisador a estudar os efeitos biológicos da radiação ionizante na saúde humana.

Especialista em Medicina Nuclear, Calegaro será um dos palestrantes de um encontro de pesquisadores que vai acontecer em Guarapari nos próximos dias 24 e 25. Estudada há mais de 10 anos, as areias monazíticas e a radioatividade presentes em Guarapari serão tema do evento.

Praia da Areia Preta, em Guarapari: baixos níveis de radiação estimulam a defesa do corpo, segundo pesquisador (Foto: Roberta Bourguignon/AT)

Em suas pesquisas, José Ulisses Calegaro detectou um número reduzido de câncer no Espírito Santo, especialmente na Cidade Saúde. A partir de dados fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o médico concluiu que, a cada 1.000 mulheres, duas têm câncer no município.

“Comparei os dados de Guarapari com os de outras cidades litorâneas que possuem população, clima e economia equivalentes. Guarapari tem o menor índice de câncer. Encontramos indicadores biológicos de que os níveis baixos de radiação são benéficos”, explicou.

Segundo o médico, apenas quatro lugares no mundo possuem os mesmos efeitos biológicos da radiação ionizante. Além de Guarapari, Querala, na Índia, uma província na China e uma cidade no Irã.
Organizador do encontro de pesquisadores, que será realizado no Hotel Violeta, em Meaípe, o físico nuclear Marcos Tadeu D’Azeredo Orlando explicou que os baixos níveis de radiação estimulam a defesa do corpo.

“Em Guarapari, a areia tem uma dose muito salutar. É pequena, mas não muito. Ela não trata a doença, previne o câncer. É como se fosse uma vacina”, afirmou Marcos Tadeu, que é coordenador de Pesquisas da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

Fonte: Jornal A tribuna
 

LEAVE A RESPONSE

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *