O OUTRO LADO DA MOEDA: RENOVAÇÃO, EXPERIÊNCIA E A REELEIÇÃO DE SAMUEL ZUQUI

O OUTRO LADO DA MOEDA: RENOVAÇÃO, EXPERIÊNCIA E A REELEIÇÃO DE SAMUEL ZUQUI

Artigo de Opinião

É indiscutível o favoritismo de Samuel Zuqui ao pleito eleitoral de 2020. Pelas ruas de Piúma, o que se vê são demonstrações de afeto e apoio ao candidato que segue rumo ao quinto mandato, caso seja eleitos nas Eleições do dia 15 de novembro. Seu carisma, atenção e escuta atenta validam as palavras do povo piumense, que clama pelo seu retorno. Se eleito, será seu quinto mandato à frente da gestão do poder executivo municipal. E sabemos que isso não é para qualquer um, sendo ele um sujeito politico nato que vem se aperfeiçoando ao longo das experiências vivenciadas que constituíram sua vida.

A oposição não está nada satisfeita com a popularidade do candidato, evidenciada pela mobilização da carreata realizada no último domingo e pelos elogios recebidos por sua participação no debate com os demais candidatos à Prefeitura da “Cidade das Conchas”. É óbvio que os opositores sentiram na pele a forma e o vigor político de Zuqui. Foi comovente vê-lo agradecer e acolher seus eleitores na carreata , e isso prova humildade e a promoção do coletivo, o que tanto precisamos para qualificar a politica em nosso país . De outro lado, a insegurança mobiliza de forma equivocada àqueles que pensam de maneira individualista, que postam fake news (notícias falsas) sobre o candidato. Já dizia o ditado que “árvore que leva pedrada é a que floresce mais”.

Piumense, filho de Laurindo Zuqui e Helena Maria Bossato Zuqui, querido por onde passa, carrega na sua biografia uma trajetória de superação, pois, vem de uma família religiosa, humilde e de atuação marcante na história do Município. Ele já morou na tradicional “Rua do Toco”, estudou nas escolas “Professora Filomena Quitiba” e “Lacerda de Aguiar” e coordenou um grupo de jovens da Igreja Católica. Poderia ser a história de qualquer cidadão piumense, mas é a história do prefeito eleito quatro vezes de Piúma.

A oposição usa as redes sociais para atacá-lo, acusando-o de ser o responsável pelo insucesso de Piúma, que por causa dele, “Piúma parou no tempo”. Mas, paramos no tempo? Não seria essa uma estratégia eleitoreira de desclassificar o eleitor que se identifica com a experiência de Zuqui? Afinal, a renovação se dá apenas com um novo nome? Que renovação é essa que tem uma composição de pessoas que atuaram na “velha política” e sem nenhum sucesso? Por que enganar os cidadãos com esse discurso e não empreender propostas que visem o bem coletivo e o crescimento da nossa comunidade? Isso é prioridade e isso é o que Samuel Zuqui vem apresentando ao convidar as pessoas a juntarem-se a ele em seu plano de governo. Agregar ideias, fazer novas composições em busca de soluções para o enfrentamento de uma crise advinda da escassez de recursos repassados da União para os municípios. Será preciso experiência nessa gestão em tempos de crise e nas palavras de Zuqui no debate de sexta-feira (06/11/2020): “Não estamos em tempo de experimentar nada, precisamos de experiência para governar nesses tempos difíceis”.

Talvez, a maior preocupação seja a de que Samuel fez, e fez em momentos que Piúma tinha uma arrecadação mínima. Ousaram comparar o desenvolvimento de Piúma a municípios como Anchieta e Preseidente Kennedy, cidades com grandes fontes de arrecadação de impostos. Se análise genérica não dá dimensão o desafio enfrentado por Zuqui nos períodos dos diferentes mandatos, é imprescindível compreender a diversidade dos desafios enfrentados.

No primeiro mandato, de 1989 a 1992, com apenas 28 anos foi eleito o Prefeito mais Jovem da cidade. Samuel ficou muito conhecido por sua desenvoltura política e em 1988 foi escolhido pelo então prefeito Isaias Scherrer para ser o candidato do grupo. De 1996 a 2000, no segundo mandato, Zuqui demonstrou todo o seu poder de gestão e colocou a casa em ordem: a folha de pagamento atrasada por mais de 4 meses e as obras paralisadas foram postas em dia, tendo sido reeleito no pleito eleitoral seguinte, tendo mantido a austeridade característica de suas administrações, de 2001 a 2004.

De 2012 a 2016, no quarto mandato, Samuel foi eleito, após perceber que Piúma precisava voltar “aos trilhos”, podendo ser apontado o estado do hospital do Município, prestes a encerrar seu atendimento à população. Dessa vez, Piúma registrou seu maior avanço, pois, diferentemente das gestões anteriores, era possível contar com mais recursos, aliando-se ao fato de que Zuqui sempre se destacou como um captador de verbas Federais e Estaduais.

Diferente do que é usado para desprestigiar o candidato que dedicou sua vida a cuidar de Piúma e dos piumenses, Zuqui deixa a sua marca na cidade, sendo possível elencar diversas conquistas proporcionadas por ele. Na área da infraestrutura, é possível citar como principais conquistas: a reforma e urbanização da Avenida Beira Rio; a construção da Rodoviária; a construção da estação de água de São João de Ibitiba; a implementação do sistema de tratamento de esgoto em quase todos os bairros; a construção da ponte de São João de Ibitiba; ele construiu a praça do Piuminas e reformou a praça de Niterói; construiu a Delegacia de Polícia Civil; e Calçou mais de 100 ruas somente no quarto mandato.

As conquistas do Município na área da Educação também foram muitas: ele criou o transporte universitário intermunicipal (para Cachoeiro, Guarapari. Vila Velha e Vitória); construiu a escola do Céu Azul; ampliou a Escola do Portinho; ampliou a escola “Lacerda de Aguiar”; criou o programa de doação de material escolar e uniforme para os alunos da Rede Municipal.

Na Saúde, Zuqui criou o projeto Farmácia Itinerante e construiu os postos de Saúde do Acaiaca. do Centro, do Monte Aghá, de Niterói, do Portinho e de São João de Ibitiba; ampliou e reformou o hospital municipal; criou o Centro de Fisioterapia do Município; e trouxe o SAMU para Piúma.

Na área Social, Esporte e Lazer foi o único a fazer casas populares; criou o Projeto Juntos; construiu o “Campo Bom de Bola”, no Lago Azul, e o campo de futebol de Nova Esperança.

Em uma breve análise, fica clara a estratégia de quem usa covardemente as redes sociais para atacar o candidato Samuel. Isso porque, mais do que eleger candidatos a cargos nos poderes Legislativo e Executivo, o voto é uma conquista de longa data, um direito resultado de lutas. O sufrágio nem sempre foi universal, ou seja, mulheres, negros e pessoas pobres nem sempre tiveram o direito de escolha dos seus governantes. Conquistado esse avanço do Estado Democrático de Direito, a “Era da Informação” trouxe diversos desafios aos eleitores e ao sistema eleitoral do mundo todo, e para o eleitor piumense não seria diferente.

Dessa forma, as redes sociais tornam-se terrenos férteis para debates e embates. Os ataques ao candidato Samuel refletem uma ausência de propostas dos candidatos opositores. Eleitor, não deixe que seu direito de escolha seja influenciado por mentiras infundadas, a verdadeira renovação se faz com novas ideias, responsabilidade, experiência e humildade. Que a esperança floresça diante desses desafios, que infelizmente deixam transparecer um lado egocêntrico de algumas pessoas, que não querem o bem comum do município. O governo é do povo para o povo. A gestão pública municipal deverá administrar o recurso público que atenda da melhor forma as demandas de seus munícipes, na esfera múltipla que contemple a economia, a cultura, o meio ambiente, a educação, o desenvolvimento social, a saúde, o esporte, os públicos diversos em idade e diversidade. Que seja uma gestão legitimada para os que a ele derem essa credibilidade, pelo reconhecimento e pelo respeito de sua vida dedicada a política da cidade de Piúma. Que o povo saiba valorizá-lo pelas inúmeras tentativas de inseri-lo em sua esfera governamental. Abra sua porta e seu coração ao diálogo com esse homem político que se coloca mais uma vez à disposição da governança municipal de Piúma.