A gestão do prefeito eleito Paulo Cola tem um começo complicado, eleito com o proposito de ser a mudança e fazer a diferença na cidade, o gestor tem encontrado problemas e dificuldades em solucionar.
Paulo Cola é militar e sua experiência foi no comando da polícia da cidade. Em sua primeira movimentação política com os vereadores acabou perdendo a batalha para a presidência da Câmara.
O prefeito declarou apoio antecipado a Jorge Miranda, inclusive tirando foto com o grupo, pois bem, o outro lado se articulou e na última hora a surpresa aconteceu.
Em seus primeiros dias a frente da prefeitura convocou a imprensa para uma coletiva mostrando seu respeito e reconhecimento dos veículos de comunicação. Na ocasião, o jornalista Fabiano Peixoto esteve ao lado do prefeito, o que deu a entender que ele seria o homem de confiança da comunicação, um nome aprovadíssimo por seus colegas de profissão.
Nos bastidores comenta-se que Peixoto rejeitou o convite devido ao salário ser abaixo do piso da categoria, o que seria uma falta de ética do profissional.
Em menos de 50 dias, o prefeito já teve problemas com universitários da cidade que não gostaram nada de saber que poderiam ficar sem o transporte ou que precisariam arcar com metade dos custos, Cola precisou agir rápido e ganhou tempo dizendo que irá elaborar um edital.
Mas a maior baixa foi a troca da principal secretaria, a da saúde. A renomada médica Thaynara deixou o cargo sem muitas explicações, o motivo poderia ser um “Celinho” entre duas pessoas no hospital ou um vídeo de um senhor reclamando que recebeu um pão dormido como café da manhã.
No lugar da médica, Paulo preferiu colocar um político, ao invés de um técnico, o ex-vereador Gustavo que já acumulava duas secretarias na gestão. E para a direção geral do hospital, o prefeito recorreu a um adversário político, Geovane Bindim que foi candidato a vereador na coligação de Samuel Zuqui foi convocado para colocar ordem na casa. E muita confusão para menos de 60 dias de gestão.