Ideally construtora
806,10x103,20px_SEC_0058_24_BI_NOTA_PREMIADA_
ESEMFOCO_FULLBANNER_806x103
C3024-24_banner_806x103px_ES_EM_FOCO
CESM
Screenshot_6
WhatsApp Image 2023-02-02 at 12.48.59
previous arrow
next arrow
Ideally construtora
806,10x103,20px_SEC_0058_24_BI_NOTA_PREMIADA_
ESEMFOCO_FULLBANNER_806x103
C3024-24_banner_806x103px_ES_EM_FOCO
CESM
Screenshot_6
WhatsApp Image 2023-02-02 at 12.48.59
previous arrow
next arrow
Notícias

Homem manda matar o amante que queria tornar público o relacionamento entre eles

Cláudio Rodrigues de Oliveira Bastos foi preso na segunda-feira, 18, pela morte de seu amante Yoran Tairik Guimarães Costa, com quem mantinha um relacionamento homossexual extraconjugal. Os dois eram casados e segundo a polícia Yoran foi morto porque ameaçou expor o caso existente entre os dois.

O assassinato aconteceu no dia 11 de setembro em um ponto de ônibus no Bairro Rio do Ouro, em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A vítima foi atraída por Cláudio até o local do homicídio com a promessa de um emprego de caseiro. A assassino, de nome não divulgado, já estava no local

Quando Yoran Guimarães chegou ao local combinado para o encontro, o assassino, que já estava no local há cerca de uma hora, se aproximou e atirou contra sua cabeça. Ele morreu na hora e o assassino fugiu em um ônibus levando o celular de Yoran. Até a publicação da notícia ninguém tinha sido preso.

Segundo o delegado Leonardo Borges, responsável pelas investigações, Cláudio trabalha no ramo de bufê de festas e chegou a fazer várias transferências para Yoran. Ainda segundo o delegado, de posse do telefone da vítima, Cláudio bloqueou uma rede social dele para dificultar as investigações.

Essa iniciativa, segundo o delegado, teve por objetivo atrapalhar as investigações, porque no telefone havia conversas que revelavam o relacionamento extraconjugal entre os dois. A polícia só chegou ao mandante do crime com a ajuda da mulher de Yoran, que mostrou prints das conversas deles.

“Foi pedida a prisão temporária para reunir outros elementos de provas e para preservar a esposa da vítima. Dois dias depois da morte, alguém foi até a casa deles, ameaçou a mulher e subtraiu o celular dela”, disse a promotora Renata Neme, que acompanha o caso. O crime segue sendo investigado pela polícia.

LEAVE A RESPONSE

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *