Carro funerário em alta velocidade perde caixão no boteco e chega ao velório sem o defunto

Carro funerário em alta velocidade perde caixão no boteco e chega ao velório sem o defunto

Uma cena típica de filmes de terror foi registrada em uma das ruas do Bairro Parada Cristal, em Jerônimo Monteiro, no Sul do Espírito Santo, na madrugada de quinta-feira, 18, por volta das 04h30m. É que uma urna mortuária com um defunto dentro caiu do carro funerário quando passava por um quebra-molas.

Segundo testemunhas, o veículo percorria a rua em alta velocidade e o motorista parece não ter observado que logo à frente havia um quebra-molas. Pego de surpresa pela lombada, o carro funerário deu um salto, fazendo com que a sua porta traseira se abrisse e o caixão com o defunto foi atirado no meio do asfalto.

Sem notar que o caixão havia caído, o carro funerário seguiu em frente sem a sua carga. Só no momento em que o veículo foi aberto na frente dos familiares do morto para que a urna funerária fosse levada ao local onde o corpo seria velado é que o motorista, de nome não divulgado, verificou o sumiço do caixão.

Caixão caiu bem na porta de um boteco

Em virtude do espanto de parentes e amigos com o desaparecimento misterioso do morto, que aguardavam para velar seu corpo na capela mortuária do Município, a empresa fez meia volta e percorreu o caminho por onde tinha vindo até encontrar o caixão esquecido no meio da rua, bem na porta de um boteco.

Todo acontecimento foi registrado pelas câmeras de segurança. Um morador assustado com a cena tétrica, disse que não era possível que tal coisa estivesse acontecendo na cidade. “É muita falta de respeito para com o morto. Os familiares precisam fazer alguma coisa contra essa empresa”, disse um morador.

“A impressão que ficou é de que o defunto não queria seguir para sua morada eterna antes de tomar uma saideira, pois resolveu cair justamente na porta de um boteco”, brincou outro morador. O nome da empresa funerária não foi divulgado e nem o informado se alguma medida será tomada contra ela pelo descaso.