Você conhece as correntes de retorno? Saiba porque a atenção deve ser redobrada no mar
Aos banhistas, principalmente no verão, em que frequentam mais a praia, há um alerta valioso a ser feito e ele se trata das “correntes de retorno”. Com o desconhecimento delas, a atenção deve ser redobrada, principalmente em relação às crianças e às pessoas que não se sentem tão seguras em nadar.
Segundo o biólogo Daniel Motta, mestrando em Biologia Animal pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), estas correntes são formadas pelas ondas depois que elas arrebentam.
“Quando a água se acumula na beira da praia depois da quebra, retorna ao mar seguindo o caminho com menor resistência, formando um fluxo nessa direção. Fluxos esses que são chamados de correntes de retorno”, afirmou.
Aos banhistas, principalmente no verão, em que frequentam mais a praia, há um alerta valioso a ser feito e ele se trata das “correntes de retorno”. Com o desconhecimento delas, a atenção deve ser redobrada, principalmente em relação às crianças e às pessoas que não se sentem tão seguras em nadar.
Segundo o biólogo Daniel Motta, mestrando em Biologia Animal pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), estas correntes são formadas pelas ondas depois que elas arrebentam.
“Quando a água se acumula na beira da praia depois da quebra, retorna ao mar seguindo o caminho com menor resistência, formando um fluxo nessa direção. Fluxos esses que são chamados de correntes de retorno”, afirmou.
O Tenente Mendes, da diretoria de operações do Corpo de Bombeiros Militar, também detalhou o que são estas correntes. Segundo ele, elas são naturais em praias oceânicas e formam valas onde as águas que chegam às margens se acumulam e voltam para o interior. São perpendiculares, levando o banhista para o fundo, não para a lateral.
“É muito difícil vencê-las. É preciso nadar na lateral. Primeiro deve-se tentar se manter calmo e manter os pulmões cheios de ar. De forma alguma deve-se nadar contra a correnteza. E uma dica imprescindível é que o banhista faça o sinal de levantar os braços e acenar, assim os guardas-vidas vão entender que se trata de uma emergência”, destacou.